28/04/2015

Caixa reduz para 50% o limite para financiamento de imóveis usados

CEF

A Caixa Econômica Federal confirmou ontem (27) que reduzirá o limite de financiamento para imóveis usados a partir de segunda-feira (4/5/15). Segundo o banco, principal responsável pelo financiamento de imóveis no país, o foco deste ano será o financiamento de imóveis novos, “com destaque para a habitação popular – operações do Minha Casa, Minha Vida e recursos do FGTS”, que não sofrerão nenhuma alteração.


A partir da próxima semana, o limite de financiamento para imóveis usados nas operações com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) passará de 80% para 50% do valor total do imóvel nas operações do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC).

Com as mudanças, o consumidor que comprar imóvel usado pelo SFH, que atualmente precisa de uma entrada mínima de 20%, terá de dar uma entrada de, pelo menos, 50% e financiar a outra metade.

No caso do SFI, o comprador, que hoje pode dar uma entrada mínima de 30%, terá, a partir da próxima semana, de pagar pelo menos 60% do valor do imóvel, financiando com a Caixa no máximo 40%.

Mais sobre este assunto veja no site: 

20/04/2015

PL 1694/11 pagamento de condomínio pelas construtoras enquanto o imóvel não for entregue

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados aprovou, o projeto (PL 1694/11) que transfere às construtoras a responsabilidade por pagar as taxas de condomínio, enquanto o imóvel não for entregue ao proprietário. Conforme o autor, deputado Felipe Bornier (PHS-RJ), o objetivo é evitar que o comprador do imóvel pague pelo uso de espaços aos quais ainda não tem acesso.


Na opinião do relator, deputado Osmar Bertoldi (DEM-PR), a iniciativa equilibra os interesses de construtoras e compradores quanto à negociação de imóvel. “Tudo aquilo que ocorrer antes da entrega do imóvel caberá ao empreendedor imobiliário, tudo o que ocorrer após a entrega fica a cargo do comprador”, explicou.

17/04/2015

Corretores de imóveis são alvo de operação da Receita Federal p/ combater sonegação IR

Receita Federal

Autuações da operação 6% devem chegar a R$ 15 milhões


A Receita Federal deflagrou, nesta quinta-feira (16), a operação 6% para combater a sonegação de IR (Imposto de Renda) na cidade de São Paulo.
O nome da operação, coordenada pela Derpf (Delegacia Especial de Pessoas Físicas), faz referência ao percentual de corretagem que os contribuintes receberam e não declararam.
No primeiro momento, de acordo com a Receita, o alvo são os corretores de imóveis que declararam rendas incompatíveis com as operações financeiras e patrimoniais que realizaram. As autuações podem chegar a R$ 15 milhões.
No decorrer do ano, novas operações serão realizadas, tendo como foco outros profissionais liberais, como advogados, médicos, engenheiros e arquitetos.

16/04/2015

Caixa sobe juros pela segunda vez no ano

A Caixa Econômica Federal informou hoje (16) que voltou a elevar os juros de financiamentos habitacionais contratados com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Os juros anuais para operações na modalidade subiram 0,3 ponto percentual. O SFH financia imóveis até R$ 750 mil.


Com o reajuste, os juros sobem de 9,15% para 9,45% ao ano para quem não tem conta na Caixa. Para os correntistas, as taxas sobem de 9% para 9,3% ao ano. No caso de correntistas que recebem o salário pelo banco, servidores que também são correntistas e servidores que recebem salário pela Caixa, os juros passam de 8,7% para 9%. Segundo o banco, as taxas valem para operações contratadas desde segunda-feira (13).

Outra alteração foi o percentual máximo financiado, que caiu de 90% para 80% do valor do imóvel. Em nota, a Caixa disse que, mesmo com o ajuste, continuará oferecendo as melhores taxas do mercado. Segundo a instituição, a nova elevação reflete a alta das taxas básicas de juros.

Em sua última reunião, em março, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a Selic, taxa básica de juros da economia, em 0,5 ponto percentual. Atualmente, a Selic está em 12,75% ao ano.

É a segunda vez este ano que a Caixa sobe os juros da habitação. Em janeiro, o banco anunciou o aumento das taxas do crédito habitacional também em função das elevações na Selic. O Banco Central retomou o ciclo de altas da taxa básica em outubro do ano passado.

De acordo com a Caixa, os juros e as condições para financiamentos com recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não sofreram alteração.

Fonte – Agência Brasil

Nível de relacionamento 
com a Caixa
Taxa de juros
Antiga
Taxas de juros Atuais
Taxa balcão
9,15%
9,45%
Relacionamento
8,75%
9,30%
Relacionamento + Salário
8,25%
9,00%
Servidor (Relacionamento)
8,60%
9,00%
Servidor (Relacionamento + Salário)
8,00%
8,80%

15/04/2015

55 projetos de lei que impactam sobre o mercado imobiliário tramitam no Congresso Nacional

Levantamento feito pelo Sistema Cofeci-Creci (Conselho Federal e Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis), na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, indicam que há 55 projetos de lei que impactam sobre o mercado imobiliário em tramitação no Congresso Nacional. A íntegra do levantamento foi compilada na Agenda Legislativa do Corretor de Imóveis, edição 2015, que a instituição lança hoje, dia 14 de abril, para deputados federais e senadores. “Nosso principal objetivo é mobilizar os parlamentares para dar celeridade ao exame de cada uma dessas propostas. Muitos favorecem e outras tantas atravancam o mercado imobiliário”, explica o presidente do Sistema Cofeci-Creci, João Teodoro da Silva.

Autarquia federal que regulamenta e fiscaliza a atuação de corretores de imóveis e o funcionamento de empresas imobiliárias no Brasil, o Sistema Cofeci-Creci manifestou sua posição diante de cada um dos projetos em tramitação: favorável, contra e com ressalvas. “Temos PLs que irão alavancar o segmento”, informa Teodoro. Entre elas, a que amplia o uso de recursos do FGTS para financiamentos de lotes urbanizados com fins residenciais (Projeto de Lei 3439/200, de autoria do deputado Cezar Schirmer, do PMDB-RS) e o que prevê a desburocratização da documentação para a concessão de financiamentos imobiliários (PLS 19/2014, de autoria do senador Jorge Afonso Argelo, do PTB-DF).

“Um dos projetos que não foi pensado exclusivamente para o setor imobiliário mas que ajudará muito o segmento é o que incentiva empresas a investirem em capacitação profissional (PLC 68/2011), de autoria do deputado Enio Bacci (PDT-RS). A atualização profissional constante é uma das necessidades, e das bandeiras que empunhamos, para os profissionais do nosso segmento”, acrescenta o presidente Teodoro. O Sistema Cofeci-Creci congrega 300 mil corretores de imóveis e 40 mil empresas imobiliárias em atividade em todo o Brasil. A apresentação da Agenda Legislativa está prevista para o dia 14 de abril de 2015, esta terça-feira, às 19h, no restaurante Senac da Câmara dos Deputados (Anexo IV).

Fonte: Creci

14/04/2015

Minha Casa terá nova faixa de mutuários - entre R$ 1 mil e R$ 2 mil

MCMV

Terceira etapa do programa habitacional será lançada este ano e beneficiará que tem renda entre R$ 1 mil e R$ 2 mil


Rio - A terceira fase do programa habitacional ‘Minha Casa, Minha Vida’ vai alterar as faixas de renda para descontos dentro do financiamento de imóveis. A proposta em estudo pelo governo prevê adotar patamar intermediário para beneficiar famílias com renda mensal entre R$1 mil e R$ 2 mil. Também está em análise a possibilidade, em caso de financiamentos, que o trabalhador use cotas do FGTS para o pagamento. 

10/04/2015

Corretores de imóveis estão desobrigados a prestar declaração de inocorrência

coaf

O Sistema Cofeci-Creci conseguiu, junto ao Coaf, desonerar os corretores de imóveis e imobiliárias a entregar declarações de inocorrências em 2015. Ou seja, os profissionais que não intermediaram nenhuma operação com as características previstas na Resolução Cofeci 1.336/2014 não precisarão mais se manifestar neste ano. O prazo terminou, dia 31 de março.



Intermediações previstas na Resolução devem ser declaradas de imediato. Entre elas, compras efetuadas em dinheiro vivo, com moeda estrangeira ou cheques de terceiros, por exemplo. Essas medidas, adotadas pelo Coaf, têm entre seus objetivos evitar que o mercado imobiliário seja utilizado para lavagem de dinheiro, financiamento de atos de terrorismo, corrupção, narcotráfico, entre outros crimes.


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